Nas circunstâncias actuais, onde se sublinha as carências económicas graves de muitas famílias, interessa:
- Manifestar a solidariedade para com todas as pessoas que vivem um momento dificil consequente da conjectura político-económica.
- Manifestar a importância da união das famílias, redes de vizinhos e amigos, bairros e comunidades próximas, não só como apoio e alento aos que tiverem mais dificuldades, mas também como força para, juntos, lidarem com a "crise" e criarem oportunidades de evolução. Porque historicamente, os países que temos hoje como mais evoluídos socialmente, passaram em algum momento por adversidades, que ultrapassaram com a sua união.
- Exclamar a dureza dos cortes nos apoios sociais aos mais carenciados. Tendo consciência da necessidade de "poupança" e "não endividamento" ao nível micro (familiar) e macro (estatal) e do difícil papel daqueles que, eleitos para representarem todos os portugueses, se sentam na AR, consideramos inaceitável a aplicação tão descriminada destas medidas de corte. Em muitas, demasiadas famílias, significa a perda de ajuda para condições mínimas de sobrevivência.
- Exclamar a importância de poupar no que é acessório e regalias do estado e não no que nos parece essencial (referido no ponto anterior). Considera-se que os cargos de responsabilidade devem ser remunerados e dadas condições de trabalho condizentes, mas é simultaneamente exigivel um sentido de estado e de honra que não permite a um ser humano igual e digno de respeito como qualquer outro, o abuso do seu estatuto e o foco nas suas regalias.
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